Nos últimos tempos tem sido observado aumento muito grande na demanda por correções estéticas na área genital feminina.
“ Acredito que a maior exposição corporal em todas as mídias, particularmente na internet proporcionou às mulheres um maior conhecimento de sua própria anatomia, daí o maior interesse pela cirurgia estética genital que observamos hoje”, relata o Dr. Jose Saraiva, especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
As queixas são as mais variadas, flacidez, volume excessivo, tamanho dos lábios da vulva, etc.. O fato é que para algumas mulheres, determinadas características anatômicas podem causar desconforto, afetar a vida sexual e impactar de maneira marcante a autoestima.
Em primeiro lugar, é muito importante diferenciar vulva de vagina, designações para muitos, tidas como sinônimos.
- A vulva é a parte externa da genitália feminina e é composta pelos grandes lábios, pequenos lábios, capuz do clítoris e o próprio clítoris. Adiante da vulva se encontra o “monte de vênus”, elevação onde crescem os pelos pubianos e na sua porção posterior, um segmento de pele denominado períneo que separa a vulva do ânus.
- A vagina, por sua vez, é uma estrutura tubular interna, que liga a vulva ao colo do útero.
O aspecto da vulva varia de mulher para mulher, além da questão genética, constitucional, pode haver influência de fatores externos, como o tipo de depilação, roupas etc.. Alterações hormonais e variações de peso também podem modificar o estético da genitália. Sabemos que com a idade, a produção de colágeno é diminuída e pode sobrevir a flacidez.
Quais são as possibilidades?
Os procedimentos estéticos mais comuns, segundo o Dr. Saraiva, são os seguintes:
- Lipoaspiração do monte de vênus – para rebaixar a região pubiana muito protuberante.
- Lipoaspiração dos grandes lábios – para reduzir volume, muitas vezes associada a lipoaspiração do monte de vênus.
- Enxertia de gordura nos grandes lábios – para conferir volume e reduzir a flacidez.
- Redução de pequenos lábios ou ninfoplastia – pequenos lábios muito grandes ou assimétricos são a causa mais comum de insatisfação estética.
- Redução do capuz do clítoris – excesso de pele na região clitoriana, normalmente acompanhado de pequenos lábios mais proeminentes.
O planejamento terapêutico é sempre individualizado. Os procedimentos citados podem ser realizados isoladamente ou em associação, quando indicado.
Boa parte dos procedimentos pode ser realizada em regime ambulatorial, sob anestesia local e sedação, permitindo alta em poucas horas e um retorno relativamente rápido às atividades do cotidiano. Recomenda-se abstenção de relações sexuais por três a quatro semanas para permitir a perfeita cicatrização da área operada.
Cirurgia plástica, feita com critério, colabora com a saúde e autoestima.
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